quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

CONCLUSÃO DA DIMENSÃO PESSOAL E SOCIAL DA ÉTICA

CONTINUAÇÃO DA DIMENSÃO PESSOAL E SOCIAL DA ÉTICA


Ao reconhecer o outro como igual é impossível não levar em linha de conta os interesses dos outros.

O interesse pessoal impõe preocupações éticas. Temos que pensar nos outros em primeiro lugar, se eu ajudar os outros podemos não ter benefícios imediatos, mas quando necessitarmos de ajuda se anteriormente ajudarmos mais tarde também nos vão ajudar. Os nossos interesses não estão isolados, mas estão sempre ligados aos interesses dos outros.

O que é solidário, generoso e leal estabelece relações gratificantes com os outros e esse tipo de relações é fundamental para desenvolver as suas potencialidades. Como o ser humano é consciente, capaz de se projectar para o futuro e transcender as coordenadas imediatas do “aqui” e do “agora”, esta ponderação aconselha o comportamento ético como preferível.


O eu e as instituições

A pessoa é uma construção que depende das interacções que o ser humano estabelece com os outros e do enquadramento das instituições como a família, a escola, o estado, a religião, etc.

A complexidade da relação indivíduo/sociedade

A relação do indivíduo com as instituições sociais é ambivalente por um lado, a interacção social é indispensável para o desenvolvimento do indivíduo, por outro, impõe-lhe regras e constrangimentos.

Nas relações interindividuais impõe-lhe encontrar algum equilíbrio em competição e cooperação pois só ele torna possível o desenvolvimento da sociedade.

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